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“Dia do Fico” – Jean-Baptiste Debret – 9 de janeiro de 1822. “Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que fico!” (D. Pedro I). Confira aqui.
Observando o vento, olhando as nuvens – “Quem somente observa o vento nunca semeará, e o que olha para as nuvens nunca segará.” (Eclesiastes 11.4, ARA) |
“Vitória, Jano, Chronos e Gaia” – Giulio Romano – “Neste momento em que […] fazemos votos de vitórias no tempo por vir, há sabedoria, sim, em ter olhos para o passado e para o futuro, atentar para a inexorável força que nos acomete no tempo, e compreender que a Criação geme e suporta angústias.” |
Inundação da Várzea do Carmo – Benedito Calixto – “Calixto faz com que o rio, um motivo cotidiano, frequentemente representado em pequenos suportes, aqui adquira a importância de personagem histórico do diálogo com a cidade.” |
Uma fortaleza inabalável – Mateus Websky – “Então quando ouvimos a canção devemos imaginar uma fortaleza inabalável, apta a nos refugiar nos dias mais sombrios de batalha neste mundo. Não estamos falando de palácios (…). Nosso Deus nos mantém aqui (…) para lutarmos o bom combate vestindo a armadura de Deus.” |
O “Se” e o Rio – Gilson Santos – “Se te afiguram a desilusão e o cansaço, / e as cicatrizes de duros e frios golpes, / e o perfil do desamparo, / e o registro de amargas derrotas…” |
Benedito Calixto (1853-1927) – “Ao lado de Almeida Júnior, Pedro Alexandrino e Oscar Pereira da Silva, Benedito Calixto foi um dos quatro gigantes das artes plásticas que se destacaram no cenário paulista no final de século XIX e início do século XX.” |
Presente, Passado e Futuro – Santo Agostinho – “Mas como é que diminui e se consome o futuro que ainda não existe? Ou ainda: como é que cresce o passado, que já não existe, a não ser pela existência dos três momentos no espírito que os realiza: expectativa, atenção e lembrança?” |
Tempo para Tudo – “Tudo tem seu tempo, o momento oportuno para todo propósito debaixo do sol. / Tempo de nascer, tempo de morrer; / tempo de plantar, tempo de arrancar a planta. / Tempo de matar, tempo de sarar; / tempo de destruir, tempo de construir.” |
As Quatro Estações – Nicolas Poussin – “Clássico convite aos seres humanos a que considerem as estações da vida, e a identificarem-se realisticamente no fluxo terreal inexorável, que, na cosmovisão de Poussin, vai do paraíso ao juízo.” |
Amigos que vêm e que se vão – “Parece que essa é uma lógica da vida. Fazemos amizades, adquirimos colegas, e, em todo tempo a nossa vida vai assumindo novos desenhos em função da sua presença ou ausência. […] Todos nós precisamos de relacionamentos profundos, mas também autenticamente duradouros com sua presença…” |
“Por uma vida cristã comum” – Michael Horton – “Se os grandes momentos de nossa vida cristã são produzidos pelos grandes movimentos no mundo evangélico, a igreja local ordinária parecerá bastante irrelevante.” |
A Vida – João de Deus Ramos – “A vida é sonho tão leve / Que se desfaz como a neve, / E como o fumo se esvai, / A vida dura um momento, / Mais leve que o pensamento, / A vida leva-a o vento, / A vida é folha que cai!” |
Retrato de D. Leopoldina de Habsburgo com seus filhos (Maria Leopoldine of Austria Family), 1921, Domenico Failutti (Pintor Acadêmico Italiano, 1872-1923), óleo sobre tela, 233 × 133 cm (91.7 × 52.4 in), Museu Paulista/USP (“Museu do Ipiranga”), São Paulo, Brasil. |
“A peregrina cidade de Jerusalém”. Jerônimo, Agostinho e o Império. – “Esta função agora estava cumprida, e Deus fez com que Roma seguisse o destino de todos os reinos humanos, recebendo o justo castigo por seus pecados e egoísmo. Roma nunca seria a cidade que satisfaria o coração humano. Somente a cidade de Deus poderia fazer isto.” |
Mais informação, menos memória – Umberto Eco – “Esse é um de nossos problemas contemporâneos. A abundância de informação irrelevante, a dificuldade em selecioná-la e a perda de memória do passado — e não digo nem sequer da memória histórica. A memória é nossa identidade.” |
“Paysannes au travail” – Georges Seurat – “Seurat encontrou seus temas nos subúrbios de Paris, que em 1880 eram zonas de conflito entre o avanço da industrialização e o deslocamento da vida rural. Era como se os camponeses suburbanos estivessem perdendo a sua identidade para a modernização.” |
O Tempo – Olavo Bilac – “A correr, de segundo em segundo, / Vou formando os minutos que correm… / Formo as horas que passam no mundo, / Formo os anos que nascem e morrem.” |
Gloriar-se do dia de amanhã – “Não te glories do dia de amanhã, porque não sabes o que trará à luz.” (Provérbios 27.1, ARA) |
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Flores de Amendoeira – Van Gogh – “O ramo da amendoeira, que foi identificado por sua inflorescência, era um símbolo de esperança, de vida nova, de novos frutos. De um novo tempo que se aproximava.” |
Frágeis Pretensões – “E agora, vós os que dizeis: ‘hoje ou amanhã iremos a tal cidade, passaremos ali um ano, negociando e fazendo bons lucros’.” |
“Dia do Fico” – Jean-Baptiste Debret – 9 de janeiro de 1822. “Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que fico!” (D. Pedro I). |
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A Vocação Missionária da Igreja e a Abordagem Cultural – “Em sua vocação missionária, a Igreja não deveria, portanto, simplesmente absorver ou submeter-se a uma cultura assim como esta se apresenta, postando-se passivamente diante dela.” |
“Planta com fé religiosa” – Cora Coralina – “Planta com fé religiosa. / Planta sozinho, silencioso. / Cava e planta. / Gestos pretéritos, imemoriais… / Oferta remota; patriarcal. / Liturgia milenária.” |
As “piadas de sogra” estão perdendo a graça para mim – Gilson Santos – “Estou ciente que as relações entre muitas sogras com seus genros e noras não são nada amistosas. Existem casos de inimizades declaradas, e em alguns casos, tristemente, o convívio tem sido realisticamente inviabilizado.” |
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“Antes que…” – “Antes que se rompa o fio de prata / e se despedace a copa de ouro / e se quebre o cântaro na fonte / e se parta a roldana do poço / e o pó volte à terra, como antes, / e o sopro volte a Deus, seu autor.” |
Jacó e Raquel (Soneto 29) – Luís de Camões – “Os dias, na esperança de um só dia, / Passava, contentando-se com vê-la; / Porém o pai, usando de cautela, / Em lugar de Raquel lhe deu a Lia.” |
[PDF]George Müller (1805-1898); Inteira Dependência e Fé na Provisão de um Deus Gracioso e Soberano (16 páginas) – “Famoso pelos orfanatos que fundou e pela fé impressionante que demonstrou… A teologia que foi a base de seu grande ministério não é muito conhecida.” |
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“As Respigadoras” – Jean-François Millet – “Pintura a óleo por Millet concluída em 1857, e uma de suas mais famosas obras. Ele retrata três mulheres camponesas recolhendo grãos de trigo após a colheita. Nesta pintura Millet ilustra um direito concedido aos camponeses: recolher as espigas que restaram da colheita.” |
O Interesse em Primeiro Plano – Fritz Perls – “Enquanto há interesse a cena total parecerá organizada de modo significativo. Apenas quando há completa falta de interesse, a percepção é atomizada e o lugar é visto como uma confusão de objetos sem relação entre si.” |
Pastorais – João Calvino – “Ora, se encontramos nas Pastorais as derradeiras palavras do apóstolo de Cristo aos ministros e obreiros cristãos, coloquemo-nos, pastores e igrejas, debaixo da instrução de Paulo, e valhamo-nos da exposição tão excelentemente ministrada por João Calvino.” |
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“Busca-o acima de nós” – Santo Agostinho – “Interroguei o céu, o Sol, a Lua, as estrelas e disseram-me: ‘Nós também não somos o Deus que procuras’.” |
Hagar and Ishmael (Agar e Ismael) – J. C. Armytage / John H. Clark – 1860, James Charles Armytage 25 x 21 cm (9.84 x 8.27 in.), after John Heaviside Clark. Illustration to Genesis 21:14-16. |
Johann Sebastian Bach. Inigualável! – “Luterano devotado, Bach compôs grande número de peças sacras: mais de duzentas cantatas, vários motetos, cinco missas, três oratórios e quatro paixões”. |
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Flor do Ermo – Gilson Santos – “Machucadas almas, feridas de mal, / Intensas se abraçam, em esforço premente, / Não mais solitárias, têm alento real / A esperança renova ao ser padecente / Na aridez, a palavra é essência floral / Da Açucena que brota em deserto inclemente.” |
A Treliça e a Videira – Marshall & Payne – “Ser um discípulo significa ser chamado a fazer novos discípulos (…). Porque todos somos discípulos de Cristo e temos com ele uma relação de professor e aluno, mestre e seguidor, todos nós somos fazedores de discípulos.” |
“A História é a majestosa Torre da Experiência” – H. W. Van Loon – “Mais do que tudo, a ampla visão do passado glorioso, que nos rodeava por todos os lados, insuflava-nos nova coragem para afrontar os problemas do futuro, quando voltássemos à nossa lida quotidiana.” |